terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Condições ímpares

Queira eu que me corrompas,
queira eu que te corrompas
mas, no fim, o gosto de cada parte,
o toque, o cheiro, o sabor de cada um
efemeramente...

[Explode...]

Renegado, ao vento se situa
vomitar suas infâmias lástimas
Destrói a toda e qualquer formosura

Porque antes do amor, antes dos louros
e das glórias,
vem o choro.

[O medo, a dor, a solidão à vista...]

Que o sol ilumine
Que a dignidade não estremeça
Unte seu corpo e alma
prepare-se para a guerra.


Para a Cló.

7 comentários:

Clá Portugal disse...

e é só meu.
*__________*

Anne Caroline Quiangala disse...

rsrs ^^
poisépoisé

Rafaela disse...

Que bom que é pra ela, porque eu não quero ir pra guerra não... Não agora! hauahuahua
Beeeijo, Anne!

Anne Caroline Quiangala disse...

uahsuahsuh
está certo, uma boa moça como a senhora não mesmo deve is à guerra!!!

asahsaioshoahis

beeeeeeeeeeijo D. Rafa!

Anônimo disse...

Oie, nunca mais falei contigo... Não pude ir ao seu niver... :( aconteceu umas coisas aqui em casa... Mas seus poemas como sempre belos... Onde arranja tanta inspiração? Ainda está em Brasília para gente encontrar todo mundo?

Clá Portugal disse...

e eu mereço ir pra guerra?
que palhaçada é essa?

Anne Caroline Quiangala disse...

Não amore, não merece ir à 'guerra'.
E você ENTENDEU.

ashoashausha

mãe minha é forte!
é pau pra toda obra.