queira eu que te corrompas
mas, no fim, o gosto de cada parte,
o toque, o cheiro, o sabor de cada um
efemeramente...
[Explode...]
Renegado, ao vento se situa
vomitar suas infâmias lástimas
Destrói a toda e qualquer formosura
Porque antes do amor, antes dos louros
e das glórias,
vem o choro.
[O medo, a dor, a solidão à vista...]
Que o sol ilumine
Que a dignidade não estremeça
Unte seu corpo e alma
prepare-se para a guerra.
Para a Cló.
7 comentários:
e é só meu.
*__________*
rsrs ^^
poisépoisé
Que bom que é pra ela, porque eu não quero ir pra guerra não... Não agora! hauahuahua
Beeeijo, Anne!
uahsuahsuh
está certo, uma boa moça como a senhora não mesmo deve is à guerra!!!
asahsaioshoahis
beeeeeeeeeeijo D. Rafa!
Oie, nunca mais falei contigo... Não pude ir ao seu niver... :( aconteceu umas coisas aqui em casa... Mas seus poemas como sempre belos... Onde arranja tanta inspiração? Ainda está em Brasília para gente encontrar todo mundo?
e eu mereço ir pra guerra?
que palhaçada é essa?
Não amore, não merece ir à 'guerra'.
E você ENTENDEU.
ashoashausha
mãe minha é forte!
é pau pra toda obra.
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