Assim, meio sem vida,
meio sem eu.
Eu dizia coisas que não diria
pensei o que não queria,
Assim, como se não fosse eu.
Outro dia, desgovernada estava a minha alma
Assim, meio sem nada
Assim, sem o meu eu.
E, as partes de mim riam
do baile de máscaras
das partes belas e macabras
que, não tardavam, iam e voltavam
Mas que não eram eu.
E, por fim, atenta ou relutante
almejava regressar cambaleante
de volta ao início, de volta à carcaça
da velha retalha, tomei a barcaça
rumo de volta ao meu eu.
Para Loren.
Um comentário:
Adorei!^^
Mto obrigada, Carol! Isso me traz muitas lembranças...huaHUAHU
Bjão
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