Volte a mim quem sou!
Sem dor, mácula ou deterioração.
Volte a mim e não ao que importa,
Arranque as bordas do meu coração.
Que o desconcertante ao crescer
me parece o morrer, mas não todo
Quão inútil o "Ba" desbotado
E escada é e será o que lhe parecer
Uma ponte azul e arriscada
atravessa minha alma entredentes
De todo modo, a penitente faminta não fala
-ela grita!
E parte de mim, tão carolina
Se despedaça e tinge o papel que
re-inventa
Dotada de todo mal
a que apenas bondade ostenta.